Tarcísio de Freitas postou um vídeo nas redes sociais comentando sobre sua política de industrialização de São Paulo, direcionada à vocação de cada região e integrada ao ensino médio profissionalizante.
“O desenvolvimento e progresso de São Paulo passa pela vocação industrial de cada região do estado. Em políticas e ações que fomentem toda uma cadeia de produção, inclusive na formação de mão de obra, em municípios vizinhos, para que todos saiam ganhando, cada vez mais fortes e contribuindo diretamente no crescimento do estado. É a força que move São Paulo na direção certa!”
Enquanto Lula tenta comprar consciências da nossa juventude com o Pé-de-Meia, o governador de São Paulo implementa uma política de bolsa-estágio, remunerando o estudante que já deseja aprender uma profissão enquanto termina seus estudos.
A depender da área escolhida, o valor da bolsa pode ir de R$ 650 a R$ 1000. Caso se destaque, o estudante concluirá o ensino médio já com uma profissão. Associar ensino à mercado de trabalho é uma fórmula de sucesso, mas soa como crime na cabeça do esquerdista.
O vídeo de Tarcísio foi retuitado pelo economista Paulo Nogueira Batista Júnior, ligado às gestões Lula e Dilma, com a frase: “Vcs estão conscientes do perigo?”. Os comentários nas postagens revelam a mentalidade da turma e a conclusão que chego é que:
Periga Tarcísio estabelecer uma relação direta com a massa trabalhadora, que chutará a bunda dos sindicalistas pelegos que infestam São Paulo e a nação.
Periga os alunos conseguirem trabalho logo cedo, esvaziando as salas do ensino superior nas universidades públicas e institutos federais, laboratórios de doutrinação.
Periga o jovem entender rapidamente que o trabalho dignifica e que viver de auxílio do Estado é humilhante e uma ferramenta de controle social e compra de voto.
Periga o estudante enxergar o caminho da prosperidade, descobrir que o Estado é seu inimigo, pois rouba sua riqueza em impostos para bancar a vida de uma elite vagabunda.
De fato, Tarcísio representa um perigo para essa gente atrasada que, no fundo, odeia o Brasil.