Passarinho criticou o andamento de processos que envolvem membros do PL, seu partido, afirmando que esses processos parecem ser mais rigorosos para os deputados ligados à legenda. “É o trâmite, né? O que a gente acha estranho às vezes é que esses processos só estão andando em cima de membros do PL”.
“Tentam pegar o Gayer, tentam pegar os deputados que têm mais expressão nas redes sociais, no PL. Isso nos preocupa um pouco, a lei tem que servir para todos, né? O peso da lei, a mão da lei tem que estar em todos”, continuou o parlamenar.
O deputado também citou o caso de André Janones (Avante-MG), que confessou praticar “rachadinha” e escapou da condenação após firmar um acordo com a PGR. “Agora, todos esses processos que abrem sobre cassação de mandato, vamos lá: o Janones confessou ‘rachadinha’. O Janones confessou: ‘Eu fazia rachadinha, pronto, peço desculpas, vou pagar, vou indenizar’. E talvez não seja preso”, afirmou.
“É isso que o PL tem questionado muito. É, você vê agora, até que enfim o Valdemar [Costa Neto] pode falar com o Bolsonaro, passou um ano se proibindo de duas pessoas do mesmo partido conversarem entre si. Que isso?”, completou Passarinho. “Quando passam do limite, é que nos levam a achar que precisamos dar uma resposta”.
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