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As siderúrgicas brasileiras mais afetadas pelo tarifaço de Trump sobre o aço

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ArcelorMittal e Ternium estão entre as mais prejudicadas pela tarifa de 25% imposta pelo governo Trump sobre importações de aço e alumínio. A medida impacta diretamente empresas brasileiras que exportam para os EUA, enquanto a Gerdau, que tem operações no país, tende a ser beneficiada.

As siderúrgicas Usiminas e CSN, que exportam uma parcela menor de sua produção para os EUA, terão impacto limitado. Já a Gerdau, que fatura 40% de sua receita nos Estados Unidos, poderá aumentar seus ganhos com a alta do preço do metal no mercado americano.

As ações da Gerdau (GGBR4), Usiminas (USIM5) e CSN (CSNA3) iniciaram o pregão desta quarta-feira (12) em queda. No período da manhã, ações da Gerdau caíam 0,42%, cotadas a R$ 16,92; Usiminas recuavam 0,68%, a R$ 5,84; e CSN perdiam 1,42%, valendo R$ 8,32.

Apesar do histórico de negociação para evitar as tarifas, o governo Lula segue sem uma estratégia definida. Durante o primeiro mandato de Trump, em 2018, o Brasil negociou um sistema de cotas para escapar das tarifas, mas agora não há sinalização clara do governo brasileiro sobre como pretende reagir. O Brasil é o segundo maior exportador de aço para os EUA.

O governo Lula tem apostado na negociação em vez da retaliação, mas até o momento não apresentou solução concreta para mitigar os impactos do tarifaço. Sem uma estratégia eficiente, a indústria brasileira pode sair perdendo enquanto os concorrentes se adaptam ao novo cenário.

A equipe deste jornal digital entrou em contato com a ArcelorMittal e a Ternium para aprofundar a visão empresarial da medida e o impacto sobre as vendas, mas ainda não obteve retorno.

 

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