Claudio Dantas
26.5 C
Brasília

Oposição critica governo Lula após prisão de Alessandra Moja, ligada ao PCC

Publicado em:

Deputados lembram visitas de Alessandra Moja a ministérios e gastos públicos com viagens

Deputados da oposição reagiram à prisão de Alessandra Moja, irmã do traficante conhecido como Leo do Moinho, apontado como líder do Primeiro Comando da Capital (PCC). Alessandra é acusada de cumprir ordens do irmão e se apresentava como presidente de uma ONG voltada a famílias da Favela do Moinho, em São Paulo. Ela também dividiu o palco com o presidente Lula em um evento.

Parlamentares da Comissão de Segurança Pública da Câmara dos Deputados disseram que o episódio é mais um indício da proximidade do governo com pessoas ligadas ao crime organizado. O vice-líder da oposição, deputado Sanderson (PL-RS), afirmou:

“Lula e sua turma sempre estiveram ao lado do errado. O governo se recusa a classificar PCC e Comando Vermelho como organizações terroristas e ainda se aproxima de pessoas ligadas a facções. Isso é gravíssimo para a segurança nacional.”

Na mesma linha, o deputado Rodrigo Valadares (União-SE) disse:

“Ainda há quem vote em políticos que apoiam chefes do crime organizado. Essa proximidade não é coincidência, é projeto. E quem sofre as consequências é a população, vítima da violência e da disseminação das drogas.”

O deputado Coronel Tadeu (PL-SP) lembrou o episódio em que Alessandra, chamada de “Dama do Tráfico”, foi recebida no Ministério da Justiça e teve despesas de viagem custeadas com recursos públicos:

“O governo sempre se coloca ao lado errado. A cada novo caso, fica evidente a falta de compromisso com a segurança da população.”

O deputado Capitão Alberto Neto (PL-AM) criticou: “Lula está ao lado do crime organizado, enquanto considera um perigo idosas com suas bíblias ou cidadãos com batom nas cores da bandeira. O Brasil não merece viver esse absurdo.”

Encerrando a reação da oposição, o deputado Rodolfo Nogueira (PL-MS) afirmou não ser possível pessoas ligadas ao crime organizado em lugares de destaque no governo.

“É um absurdo ver pessoas ligadas ao crime organizado recebendo espaço e até prestígio dentro de estruturas ligadas ao poder. Esse episódio reforça a necessidade de mantermos vigilância total contra a influência do PCC e de outras facções. O Estado deve estar sempre ao lado da lei e da ordem, jamais abrir brechas para que criminosos ou seus familiares se aproximem das instituições. Quem perde com isso é a sociedade, que clama por segurança e justiça.”

Escreva seu e-mail para receber bastidores e notícias exclusivas

Não fazemos spam! Leia nossa política de privacidade para mais informações.

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui

Mais recentes

Checagem de fatos