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Moraes concede prisão domiciliar a Adalgiza, condenada pelos atos de 8/1

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O ministro Alexandre de Moraes concedeu prisão domiciliar para Adalgiza Maria Dourado, de 65 anos, condenada a 16 anos de reclusão por envolvimento nos atos de 8 de janeiro. A decisão, assinada na quarta-feira (7), impõe medidas restritivas como o uso de tornozeleira eletrônica, proibição de uso de redes sociais e retenção do passaporte.

O descumprimento da prisão domiciliar ou de qualquer uma das medidas alternativas implicará na reconversão da domiciliar em prisão”, determinou Moraes no despacho.

Antes da prisão, Adalgiza atuava como voluntária em uma instituição dedicada a pessoas com HIV. Segundo a defesa, ela enfrentava um quadro de sofrimento psicológico severo na prisão, incluindo pensamentos suicidas e relatos de maus-tratos.

Diante do cenário, os advogados acionaram a Organização dos Estados Americanos (OEA) e também recorreram ao governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, pedindo providências.

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