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PGR agiliza denúncia contra Bolsonaro, mas mantém caso de ministro de Lula parado

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A Procuradoria-Geral da República (PGR) levou três meses para denunciar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e seus aliados no caso da trama golpista, mas já se passam cinco meses sem manifestação sobre o indiciamento do ministro das Comunicações do governo Lula (PT), Juscelino Filho.

A Polícia Federal concluiu o inquérito contra Bolsonaro em 21 de novembro de 2024, e a denúncia foi apresentada ao Supremo Tribunal Federal (STF) em 18 de fevereiro de 2025. Já no caso de Juscelino, a PF indiciou o ministro em junho de 2024, mas a PGR alega que só recebeu o inquérito finalizado em 15 de outubro.

A investigação contra Juscelino Filho envolve um suposto esquema de corrupção em obras financiadas com emendas parlamentares quando ele ainda era deputado federal. A PF o classificou como integrante de uma organização criminosa que teria desviado recursos da Codevasf (Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba).

Na época do indiciamento, Juscelino negou as acusações, alegando que a investigação “devassou a minha vida e dos meus familiares, sem encontrar nada” e que se tratava de uma ação política.

A PGR justificou a diferença de prazos, afirmando que casos com pessoas presas têm prioridade. Além disso, argumentou que a análise de processos físicos, como no caso do ministro, pode ser mais demorada. No próximo sábado (15/3), completará cinco meses sem decisão sobre o caso Juscelino.

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