Se há dúvidas sobre quem venceu as eleições municipais de 2024, o grande perdedor é conhecido de todos e atende pelo nome de Partido Socialismo e Liberdade, varrido nas urnas. A derrota brutal do partido de Guilherme Boulos, Erika Hilton e Sonia Guajajara é também o enterro do wokismo, encarnado pela legenda.
O eleitor brasileiro cansou de ver o dinheiro de seus impostos sendo gasto com uma agenda artificial importada dos EUA e da Europa; agenda que prega a intolerância e o cancelamento, que divide famílias e grupos de amigos. Agenda inócua para o dia a dia de milhões de trabalhadores que se sentem escravizados por um governo perdulário que só sabe cobrar mais e mais impostos.
Se o trabalhador quer oportunidade e salário digno, segurança, educação e saúde; o empreendedor quer, acima de tudo, um país com menos burocracia e mais meritocracia.
Há uma percepção generalizada de que a esquerda perdeu o rumo, grita muito e faz pouco, promete e não cumpre, prega uma coisa e faz outra. Os exemplos estão todos aí nos “ministérios identitários” de Lula. A pasta de Povos Indígenas acumula recorde de mortes de indígenas, enquanto o Meio Ambiente lida com os maiores incêndios da história e o de Direitos Humanos era comandado por um predador sexual.
Política é quase sinônimo de mentira, mas a turma do PSOL passou do ponto em hipocrisia e incompetência. Boulos, mesmo com apoio de Lula e R$ 80 milhões de fundo eleitoral, demonstrou desempenho semelhante ao de 2020, quando perdeu para Bruno Covas. Sua derrota atual, porém, foi para um político inexpressivo e se estendeu às periferias.
É histórico! Alguém precisa propor a criação do Dia do Fim do Wokismo no Brasil, a ser comemorado todo dia 27 de outubro.
Respostas de 2
Texto essencial para o povo brasileiro.
A agenda do wokismo com todos de barriga cheia, emprego, saúde, educação, moradia e outros itens mais já satisfeitos, ainda vai, mas no nosso caso, estamos longe disso, muito longe. Eu diria que foram longe demais aqui, em terra brasilis com as nossas condições.