O Ministério dos Direitos Humanos reabriu licitação para contratar a empresa que fará a operação do Disque 100, canal que recebe denúncias de violações de direitos humanos. O valor, porém, é mantido em sigilo.
A justificativa oficial da pasta de Macaé Evaristo é de que o sigilo “visa aumentar a competitividade entre os participantes” e garantir “propostas mais vantajosas”.
O contrato prevê atendimento por telefone, internet e aplicativos de mensagens. Também inclui estrutura física, tecnologia da informação, softwares, gestão humana e automatizada de denúncias, além da criação de relatórios e análises.
A licitação do Disque 100 está envolta em polêmica desde a demissão de Silvio Almeida, que acusou a organização Me Too de tentar interferir no processo para elevar o valor do contrato – a ONG nega a acusação.