Ministra do Meio Ambiente quer classificar tilápia, manga, eucalipto, entre outras espécies, como “invasoras”
Já disse antes (muito antes) que o governo Lula quer destruir a produção agrícola e o agronegócio, que vota majoritariamente na direita. A mais nova ofensiva vem do Ministério do Meio Ambiente, comandado por Marina Silva, notória agente externa dedicada a bloquear o desenvolvimento econômico do país.
Depois de tentar de todas as formas inviabilizar a prospecção de petróleo na Margem Equatorial, Marina agora quer instituir o que chama de “listas nacionais de espécies exóticas invasoras”. A iniciativa está sob coordenação da Comissão Nacional da Biodiversidade (Conabio) e do ICMBio.
Alegando proteção do meio ambiente, a ministra e sua eco-guerrilha incluiu na lista de espécies exóticas frutas e peixes cultivados e consumidos por toda a população há séculos, além de árvores usadas na indústria de celulose, móveis e construção civil, que movimentam o PIB brasileiro.
No setor da fruticultura, por exemplo, a lista inclui manga, goiaba e jaca, frutas de relevância econômica, social e nutricional. Só a produção de manga movimentou R$ 2,5 bilhões em 2024, colocando o Brasil como terceiro maior exportador mundial.
Segundo a Frente Parlamentar de Agropecuária (FPA), a inclusão das espécies nas listas do MMA implicará riscos de restrições comerciais e barreiras técnicas, com potenciais prejuízos à agricultura familiar e aos polos produtivos do Nordeste.
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Na piscicultura, peixes como tilápia, tambaqui, pirarucu e o camarão-branco também estão sendo classificados como espécies exóticas. Essas espécies são essenciais à produção aquícola nacional, responsável por mais de 840 mil toneladas anuais e geradora de mais de 1 milhão de empregos.
Nesse caso, segundo nota técnica da FPA, a classificação dessas espécies como invasoras, ainda que sob ressalva de uso controlado, “criaria entraves ao licenciamento ambiental, à concessão de crédito e à obtenção de certificações sanitárias, comprometendo a competitividade do Brasil em mercados internacionais e fragilizando o equilíbrio entre conservação e produção sustentável”.
Já no setor madeireiro, são classificados como exóticos o eucalipto e o pinus, que compõe a base da cadeia de papel e celulose e da produção de reflorestamento. Esses cultivos são responsáveis por quase 90% da madeira processada no país e por centenas de milhares de empregos formais, especialmente no Sul e no Sudeste.
“O enquadramento dessas espécies como invasoras teria efeitos diretos sobre investimentos privados e públicos, dificultando a expansão de áreas reflorestadas e o cumprimento das metas nacionais de neutralidade de carbono”, alerta a FPA.
Os efeitos cumulativos dessas medidas do governo Lula são deletérios, trazem insegurança jurídica e implodem a economia agrícola brasileira, com potencial destrutivo para cadeias inteiras de abastecimento e impacto brutal na insegurança alimentar.

Nos últimos dias, além da FPA, entidades representativas de diferentes setores econômicos soltaram comunicados alertando para a absoluta falta de diálogo por parte do MMA para tratar do tema. O caso da tilápia chamou mais atenção, mas o assunto vem sendo solenemente ignorando pela mídia.
Em nota, o Ibama informou que “permite a criação da tilápia”, alegando que “a inclusão de uma espécie na lista tem caráter técnico e preventivo, não implicando banimento, proibição de uso ou cultivo”.
“O reconhecimento de espécies exóticas com potencial de impacto sobre a biodiversidade nativa serve como referência técnica para políticas públicas e ações de prevenção e controle.”
Vice-líder da oposição, o deputado Evair de Melo (PP-ES) considera a iniciativa de Marina uma “loucura, quase insanidade”. “A mobilização é fundamental para manter o respeito ao sistema produtivo no Brasil”, diz. Evair estará hoje no programa Alive, a partir das 12h, para debater o tema.
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Isso é projeto do governo do PT.
Todo projeto tem método para atingir a meta.
O método eficiente para controlar a sociedade, é pelo estômago.
Então, destruir empregos e impedir a produção de alimentos é, a estratégia perfeita e eficaz para ocorrer o caos causado pela fome e, assim controlar a população e permanecer no poder.
O cachaceiro e seu desgoverno têm patrão e Marina Silva é marionete das ONG’s, grandes fundações e do Fórum Econômico Mundial, favorecendo os grandes conglomerados industriais internacionais que não querem que o Brasil se desenvolva e seja seu concorrente, mas que continue sendo um eterno fornecedor de matérias-primas.
O Brasil tem a legislação ambiental mais restritiva do mundo, elaborada lá fora e implementada aqui dentro por políticos cooptados à base de muita grana desses globalistas.
Marina Silva é hipócrita e o cachaceiro, um entreguista.
Isso é Agenda 2030, trata-se de controle.
Um dos 17 tópicos dessa agenda é “Acabar com a fome”; muito bonito, ninguém em sã consciência é contra isso. No entanto, vindo dessa agenda maldita, é um engodo. Eles querem acabar com a fome controlando os alimentos e não alimentando os famintos.
Marina Silva faz parte dessa gangue.
ESTE É O PROGRAMA DO PT.
DESTRUIR O PAÍS E DEIXAR O POVO MORRER DE FOME.
Temos que nos organizar em todas as frentes pra não deixar que essa absurda proposta seja aprovada. Ninefingers quando tomou posse foi o “taxativo”: “Vou me vingar de todos que fizeram de tudo pra me por na cadeia”