A vacina brasileira será produzida por meio de uma parceria entre o Instituto Butantan e a empresa chinesa WuXi Biologics.
A expectativa do Ministério da Saúde é de que 60 milhões de doses sejam produzidas anualmente a partir de 2026, com o público-alvo abrangendo pessoas de 2 a 59 anos.
A produção será financiada pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), e o governo afirma que a ampliação da oferta no SUS será viabilizada por meio de parcerias público-privadas.
Apesar de a vacina contra a dengue ainda não ter sido aprovada pela Anvisa, Nísia demonstrou otimismo: “Aqui eu quero falar dos parceiros. Nesse caso, a vacina para dengue, que nós, com muita satisfação, anunciamos hoje ainda é uma candidata para vacina, porque ainda tem que passar pela Anvisa, mas é uma candidata fortíssima, é a vacina do Instituto Butantan”.
A vacina, que protege contra os quatro sorotipos do vírus da dengue, deverá ser administrada em todo o país, com a meta de vacinar toda a população elegível, com exceção dos idosos, nos dois primeiros anos a partir de 2026.
A ministra de Lula destacou ainda que, inicialmente, os idosos não serão vacinados, pois vacinas em testes sempre exigem precauções especiais para essa faixa etária.
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