Durante seu programa de televisão, o ditador venezuelano Nicolás Maduro acusou o bilionário americano Elon Musk de ter usado US$ 1 bilhão numa suposta tentativa de golpe de estado no país. O dinheiro teria financiado ataques contra o sistema eleitoral venezuelano e a líder oposicionista Maria Corina, que foi proibida pelo regime bolivariano de concorrer à Presidência.
Não, Maduro não apresentou qualquer evidência da suposta interferência, assim como não apresentou as atas de votação para desmentir a vitória de Edmundo González, obrigado a deixar o país após ter sua prisão decretada pela Suprema Corte venezuelana, aparelhada por Maduro.