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Justiça acata pedido do governo Lula e impede acumulação de adicionais pelos militares

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O Conselho da Justiça Federal (CJF) decidiu, por unanimidade, que os militares das Forças Armadas não podem acumular o adicional de tempo de serviço (ATS) e o adicional de compensação por disponibilidade militar (ACDM).

A Advocacia-Geral da União (AGU) levou o caso à Justiça, argumentando que o acúmulo dos benefícios geraria um impacto financeiro excessivo. A pasta estima que a decisão possa gerar uma economia de R$ 3 bilhões por ano para a União.

De acordo com o advogado da União Luís Felipe Cabral Pacheco, a decisão “pacifica a questão, reduz a judicialização e representa significativa economia de recursos públicos para as Forças Armadas, contribuindo para viabilizar, do ponto de vista orçamentário, a continuidade do cumprimento de suas relevantes missões institucionais”.

A tese fixada pelo CJF deve ser acatada pelos Juizados Especiais Federais e respectivas Turmas Recursais de todo o país.

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