Ao menos quatro bombardeiros furtivos B-2 Spirit decolaram da base aérea de Whiteman, no Missouri (EUA), neste sábado (21), rumo à base naval de Guam. Cada aeronave carrega 2 GBU 57, anti-bunker.
Não é uma operação simples. Para atacar o Irã, eles precisarão do suporte de um porta-aviões, como o USS Nimitz, além de aeronaves E-6A Looking Glass, projetadas para operações globais de comando e controle, envolvendo capacidades nucleares.
Também precisarão de um EA-18G Growler, de guerra eletrônica para criar interferência na área, embaralhar radares, interferir no sinal de GPS e monitorar alvos; além de uma escolta formada por jatos de quinta geração F-22 ou F-35.
O Pentágono já posicionou na região todos os vetores de suporte, bem como 30 aviões-tanque. Na prática, está tudo pronto para destruir Fodow, a base de enriquecimento de urânio encravada numa montanha perto de Qom.
Um bombardeio anti-bunker tende a liberar o urânio gasoso das centrífugas, o que levará ao isolamento do local por décadas. É a melhor solução tática para impedir que o regime de Khamenei entregue material nuclear para seus grupos terroristas.
Donald Trump, segundo a imprensa americana, deu novo prazo de 12 horas ao Irã. Um ataque é esperado para esta noite.