A montadora sueca Volvo, controlada pela chinesa Geely, anunciou nesta quinta-feira (3) a expansão de sua produção nos Estados Unidos como resposta direta às tarifas de 25% sobre veículos importados, impostas pelo ex-presidente Donald Trump. A fábrica da empresa em Ridgeville, na Carolina do Sul, que hoje produz os modelos EX90 e Polestar 3, passará a montar um novo modelo ainda não revelado.
Inaugurada em 2018, a planta já havia ajustado suas operações no passado para enfrentar os impactos das medidas protecionistas adotadas durante o primeiro mandato de Trump. Agora, a Volvo acelera essa estratégia de nacionalização da produção para reduzir os custos com importações.
“Teremos que aumentar o número de carros que fabricamos nos EUA e, certamente, mover outro modelo para essa fábrica”, afirmou o CEO Häkan Samuelsson, que retornou ao comando da empresa neste mês após a saída de Jim Rowan.
A volta de Samuelsson à liderança ocorre em meio a um momento crítico para a montadora, que viu o valor de suas ações despencar 66% nos últimos três anos. Durante a gestão anterior, a Volvo recuou de seu ambicioso plano de vender apenas carros elétricos até 2030, em razão de desafios no setor e queda de desempenho comercial.
O presidente da Geely, Li Shufu, destacou que o cenário global tem imposto novas barreiras comerciais, exigindo adaptações rápidas.
“O cenário global em constante transformação demanda novas estratégias para enfrentar barreiras comerciais mais rígidas”, declarou.
A Volvo promete apresentar, nas próximas semanas, um plano de recuperação focado em reforçar sua presença no mercado norte-americano, com medidas voltadas a contornar as tarifas e recuperar a competitividade da marca. chinesa Geely, anunciou nesta quinta-feira (3) a expansão de sua produção nos Estados Unidos como resposta direta às tarifas de 25% sobre veículos importados, impostas pelo ex-presidente Donald Trump. A fábrica da empresa em Ridgeville, na Carolina do Sul, que hoje produz os modelos EX90 e Polestar 3, passará a montar um novo modelo ainda não revelado.
Inaugurada em 2018, a planta já havia ajustado suas operações no passado para enfrentar os impactos das medidas protecionistas adotadas durante o primeiro mandato de Trump. Agora, a Volvo acelera essa estratégia de nacionalização da produção para reduzir os custos com importações.
“Teremos que aumentar o número de carros que fabricamos nos EUA e, certamente, mover outro modelo para essa fábrica”, afirmou o CEO Häkan Samuelsson, que retornou ao comando da empresa neste mês após a saída de Jim Rowan.
A volta de Samuelsson à liderança ocorre em meio a um momento crítico para a montadora, que viu o valor de suas ações despencar 66% nos últimos três anos. Durante a gestão anterior, a Volvo recuou de seu ambicioso plano de vender apenas carros elétricos até 2030, em razão de desafios no setor e queda de desempenho comercial.
O presidente da Geely, Li Shufu, destacou que o cenário global tem imposto novas barreiras comerciais, exigindo adaptações rápidas.
“O cenário global em constante transformação demanda novas estratégias para enfrentar barreiras comerciais mais rígidas”, declarou.
A Volvo promete apresentar, nas próximas semanas, um plano de recuperação focado em reforçar sua presença no mercado norte-americano, com medidas voltadas a contornar as tarifas e recuperar a competitividade da marca.