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Saída da OMS, liberdade de expressão e Capitólio: Veja as principais medidas de Trump

Donald Trump (Partido Republicano) deu início ao seu segundo mandato como presidente dos Estados Unidos, assinando uma série de decretos que refletem uma visão renovada de nacionalismo, com a defesa firme da soberania nacional para assegurar o bem-estar da sociedade americana. Entre as principais ações estão a saída do país da Organização Mundial da Saúde (OMS) e do Acordo de Paris, medidas que marcam o rompimento com políticas adotadas pelo governo Biden.

Trump também decretou o endurecimento de políticas migratórias, incluindo o aumento de penas para imigrantes ilegais, a suspensão de entrada de refugiados e a declaração de emergência nacional na fronteira com o México. A medida prevê reforço militar, construção de barreiras físicas e maior repressão a crimes relacionados à imigração.

Outras ações incluem:

  • Perdão a manifestantes do Capitólio: Trump concedeu perdão total a cerca de 1.500 condenados pela invasão de 6 de janeiro de 2021.
  • Liberdade de expressão: Trump reafirmou p compromisso com a  liberdade de expressão e a proibição à censura, que foram “suprimidas” durante o governo Biden nas plataformas digitais, além de mandar investigar as atividades do governo dos últimos 4 anos que não estejam de acordo com os direitos já garantidos pela Constituição norte-americana.
  • Fim de programas de diversidade: Encerramento de iniciativas voltadas à preferência de “diversidade” em até 60 dias.
  • Saída da OCDE: Trump retirou os EUA do Acordo Global de Tributação da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).
  • Ideologia de gênero: Estabeleceu o sexo como uma classificação biológica imutável: homem e mulher. Ele ainda determinou a exclusão de materiais que promovam ideologia de gênero em programas federais.
  • Pena de morte: Incentivou o uso da pena de morte, inclusive para crimes cometidos por estrangeiros ilegais.
  • Regulamentações trabalhistas: Funcionários federais devem retornar ao trabalho presencial em tempo integral, com poucas exceções.
  • Saída da OMS e do Acordo de Paris: As medidas foram justificadas por Trump como respostas à “má gestão” da pandemia e à necessidade de proteger a soberania econômica e energética dos EUA. A medida suspende qualquer futura transferência de fundos, apoio ou recursos do Governo dos Estados Unidos. A medida destaca que a Organização “continua a exigir pagamentos injustamente onerosos dos Estados Unidos, muito desproporcionais aos pagamentos avaliados de outros países. A China, com uma população de 1,4 bilhão, tem 300% da população dos Estados Unidos, mas contribui com quase 90% menos para a OMS.”

As medidas reforçam o tom conservador e nacionalista que marcou o primeiro mandato de Trump.

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Redação

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