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Lula se aproveita de 'clima de confronto' e dá porte de arma para auxiliares diretos

Lula resolveu inovar e permitir que seus auxiliares diretos andem armados, o que inclui os integrantes da Ajudância de Ordens do Gabinete Pessoal do presidente e os integrantes da Assessoria Especial de Segurança Imediata do GSI. Até agora, esses assistentes pessoais, mesmo com porte de arma, não podiam usá-las em serviço. Mauro Cid, por exemplo, apesar de coronel do Exército, não portava armamento.

A nova política de segurança foi alterada dias atrás por meio de uma portaria do Gabinete de Segurança Institucional assinada pelo general Marco Antonio Amaro dos Santos. Ela altera o artigo 9o e dá a seguinte redação:

“Os integrantes da Ajudância de Ordens do Gabinete Pessoal do Presidente da República indicados pelo Órgão e os integrantes da Assessoria Especial de Segurança Imediata do Gabinete de Segurança Institucional, possuidores de porte de arma de fogo nos termos da Lei nº 10.826, de 22 de dezembro de 2003, ficam autorizados a utilizar arma de fogo institucional do Departamento de Segurança da Secretaria de Segurança Presidencial do Gabinete de Segurança Institucional, no exercício de suas funções.”

Desde que assumiu, o petista vem modificando as políticas de segurança da Presidência, dizendo que não confia nas Forças Armadas. Chegou a criar um conflito de atribuições entre militares e policiais federais no GSI. Janja, por exemplo, só usa um grupo da Polícia Federal e não militares. Lula, por sua vez, tem diferentes tipos de assessores, mas tem colocado militares em cargos de confiança, descaracterizando até mesmo a política de remuneração desses servidores.

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Claudio Dantas

Claudio Dantas

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