Na primeira reunião ministerial do ano, Lula disse torcer para que Donald Trump faça uma gestão “profícua” e que contribua para a ‘parceria história’ entre EUA e Brasil. “De nossa parte, não queremos briga. Queremos paz e harmonia, ter uma relação em que a diplomacia seja a coisa mais importante”.
Logo depois, porém, afirmou que, em 2026, “precisamos eleger um governo para continuar o processo democrático desse país”. “Não queremos entregar esse país ao neofascismo, ao neonazismo, ao autoritarismo”, disse, numa referência indireta a Jair Bolsonaro, amigo de Donald Trump e com quem compartilha a mesma visão política.
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