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Insatisfeito, MST pede R$ 1 bilhão à Lula

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O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) intensificou a pressão sobre o governo Lula e cobrou R$ 1 bilhão para adquirir terras destinadas a assentamentos. Insatisfeito com os R$ 400 milhões atuais, o movimento busca mais R$ 600 milhões, conforme discutido na Feira Nacional da Reforma Agrária, em São Paulo, iniciada na quinta-feira (8).
Com término previsto para domingo (11), o evento reúne líderes do MST, parlamentares governistas e autoridades, como Gleisi Hoffmann e Márcio Macêdo. Nesta sexta-feira (10), o ministro do Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira (PT), participou de reunião com o movimento e criticou o ex-presidente Jair Bolsonaro, chamando-o de “capiroto”.

O MST deseja obter os recursos por meio de emendas parlamentares e repasses diretos do governo. Uma nova reunião, com o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos), está marcada para hoje.

A pressão do MST tem crescido. Em novembro de 2024, o movimento exigiu a saída de Teixeira do ministério. Em janeiro de 2025, Lula enfrentou críticas pela lentidão na implementação da reforma agrária.

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