A presidente do TSE, Cármen Lúcia, afirmou que a Corte será mais rígida na fiscalização das redes sociais nas eleições de 2026. Durante a abertura do Ano Judiciário, nesta segunda-feira (3), ela declarou que o tribunal atuará com “rigor, serenidade e imparcialidade”, destacando que o impacto da internet no processo eleitoral receberá “atenção e cuidado muito especial”.
A ministra garantiu que o TSE já está trabalhando na organização do pleito de 2026, com medidas sendo implementadas desde o fim das eleições anteriores. Segundo ela, a Justiça Eleitoral está analisando novas tecnologias para garantir a segurança do voto.
Cármen Lúcia enfatizou que o TSE monitorará as redes e o impacto das informações divulgadas, alegando que isso interfere no direito dos cidadãos de se informarem e votarem. A declaração ocorreu pouco depois de a Meta, empresa de Mark Zuckerberg, anunciar a revisão de sua política interna, encerrando parcerias com agências de checagem e reduzindo o controle sobre conteúdos políticos.
Enquanto as big techs caminham para menos censura, o governo Lula busca ampliar a regulação digital. Recentemente, a AGU promoveu uma audiência pública sobre o tema, mas as grandes empresas de tecnologia se recusaram a participar.
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