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Após rombo na Previ, deputado volta a pedir afastamento de presidente

O deputado federal Jorge Goetten (Rep-SC) vai pedir novamente ao TCU (Tribunal de Contas da União) o afastamento de João Fukunaga da Presidência da Previ, o fundo de previdência dos funcionários do Banco do Brasil. Na semana passada, a pedido do ministro Walton Alencar, o tribunal aprovou a abertura de uma auditoria para investigar o prejuízo de R$ 14 bilhões acumulado em 2024, na gestão do sindicalista.

Em 2022, o resultado do fundo de previdência foi positivo em R$ 5,6 bilhões; em 2023, ficou em R$ 5 bilhões.

Goetten já havia pedido ao TCU, no ano passado, o afastamento de Fukunaga, alegando que os critérios exigidos para a nomeação não haviam sido atingidos. Houve um afastamento liminar, mas o dirigente acabou retornando ao posto. “Sua nomeação, sem experiência em gestão ou finanças, colocou em risco um fundo de bilhões de reais que pertence aos trabalhadores. Agora, as consequências começam a aparecer”, afirma o deputado.

Segundo ele, “os números estão confirmando que, à frente desse fundo, o fundo mais importante da América Latina, está uma pessoa despreparada, sem as competências necessárias para gerir. Nós estamos falando de mais de um quarto de trilhão de reais, em torno de 250 a 300 milhões de reais”. Fukunaga, escriturário do Banco do Brasil, não avançou na carreira, optando pelo movimento sindical e um mestrado em história indígena.

 

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Claudio Dantas

Claudio Dantas

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