Mesmo com mudanças na Secretaria de Comunicação Social (Secom), liderada agora por Sidônio Palmeira, a primeira-dama Rosângela da Silva, Janja, preserva sua influência em decisões estratégicas de comunicação e outras áreas do governo Lula.
Sidônio substituiu Paulo Pimenta e recebeu aval de Lula para reformular a equipe, incluindo a demissão de Brunna Rosa, aliada de Janja, na chefia de Estratégias Digitais e Redes. Apesar disso, Janja continua sendo “consultada” em momentos-chave, como na escolha de imagens para eventos do governo.
Janja também se aproxima cada vez mais de ações do governo, como nas enchentes no Rio Grande do Sul e na articulação da Aliança Global Contra a Fome durante o G20.
Contudo, sua postura gerou – ou, quase sempre gera – controvérsias. Durante o G20, uma crítica ao empresário Elon Musk atraiu reações negativas, levando Lula a afirmar que “não se pode ofender ninguém”, em aparente resposta ao episódio.
Nesta semana, foi divulgado também que alguns assessores próximos à primeira-dama foram beneficiados em 2025. Taynara Pretto, que gerencia as redes sociais de Janja, teve aumento salarial de R$ 11,3 mil para R$ 14,8 mil. Já Tchenna Maso viu seu salário subir de R$ 14,8 mil para R$ 18,4 mil. Ambas as mudanças foram assinadas pelo ministro da Casa Civil, Rui Costa.
Uma resposta
Janja quer continuar em destaque? Ótimo! Considerada sua impopularidade, o máximo q vai conseguir é bater mais um prego no caixão político de Lula.