Como previsto, Davi Alcolumbre foi eleito presidente do Senado para o biênio 2025-2026. Ele recebeu 73 votos, uma vitória expressiva a partir de um amplo acordo de lideranças que envolveu até mesmo partidos antagônicos, como PL e PT.
Eduardo Girão e Marcos Pontes obtiveram 4 votos cada um.
Em seu discurso no plenário, Alcolumbre disse que cumprirá todos os acordos firmados — muitos são desconhecidos –, falou em pacificação e criticou o “discurso do ódio” das redes sociais, reverberando a narrativa dominante da esquerda que deve empurrar uma nova regulação das redes ainda no primeiro semestre.
Vale lembrar que o mesmo Alcolumbre passou no Senado, em seu primeiro mandato no comando da Casa, o PL 2630, apelidado de PL da Censura, que acabou sendo enterrado na Câmara.
Ao lado Randolfe Rodrigues (PT) quando do anúncio de sua vitória, o senador também deve agilizar a aprovação da mudança constitucional sugerida por seu colega do Amapá para as eleições ao Senado em 2026 — mudanças que visam impedir a eleição de uma maioria de direita.
Por fim, tudo indica que Alcolumbre irá avançar também na aprovação do DREX, a moeda digital que ameaça se transformar numa ferramenta de controle social.
Jair Bolsonaro, que negociou pessoalmente o apoio do PL a Alcolumbre, apostou alto na eleição do senador do União Brasil. Corre o risco de perder tudo.
Respostas de 2
Esses CONCHAVOS ESCUSOS a que eles intitulam de ACORDOS nos tiram a ESPERANÇA de mudanças efetivas em prol dos REPRESENTADOS.
Só existe uma saída. BRASILEIROS de todas as regiões pensem bem ANTES de REELEGER esses SENADORES e DEPUTADOS FEDERAIS…
Todos falando de REGULAR as REDES SOCIAIS contra o DISCURSO DE ÓDIO. Mas, paradoxalmente há um SILÊNCIO ENSURDECEDOR em relação a APOLOGIA AO CRIME cantado abertamente em VERSOS E TREVAS pelo jovem MAURO DE TRÁS PRA FRENTE (oruaM) o qual faz AMEAÇAS ABERTAMENTE nas ditas REDES SOCIAIS a quem lhes importunar.