Pesquisa do PoderData indica que 47% dos brasileiros desaprovam a atuação de Janja no poder. Outros 30% aprovam, num universo de 83% que dizem conhecê-la. A rejeição é autoexplicativa, considerando que a mulher de Lula exorbita em suas funções de primeira-dama, assumindo funções do próprio presidente e de vários de seus ministros, mesmo sem cargo.
Janja tenta aproveitar ao máximo o mandato do marido para se projetar nacional e internacionalmente, provavelmente vislumbrando uma carreira política. O problema é que o faz às expensas do trabalhador, que está cansado de bancar infrutíferas viagens internacionais e nacionais.
Os gastos com móveis caros, o uso de roupas de grife, as gafes em discursos, as ações de autopromoção em meio a tragédias e posturas impróprias em eventos oficiais ajudam a traçar a imagem pública de uma mulher frívola e deslumbrada, o oposto do que se espera de uma primeira-dama.
E nem adianta transformar minhas críticas em acusação de misoginia ou qualquer coisa que o valha. Se quer um conselho para melhorar sua popularidade? Pare de janjar!