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Guerra à censura

Elon Musk compartilhou ontem um vídeo antigo de Donald Trump no qual descreve seu plano para restaurar a liberdade de expressão e eliminar “o regime de censura” da esquerda nos Estados Unidos. A gravação é de dezembro de 2022, mas poderia ter sido feita nesta semana, após sua vitória estrondosa nas urnas, dada a sua atualidade. Segundo Trump, “o cartel de censura será desmantelado e destruído e isso deve acontecer imediatamente”.

“Poucas horas após minha posse, assinarei uma ordem executiva proibindo qualquer departamento ou agência federal de conspirar com qualquer organização, empresa ou pessoa para censurar, limitar, categorizar ou impedir o discurso legal dos cidadãos americanos”, disse.

Trump eliminará o financiamento oficial a estratégias de combate à desinformação e identificará e demitirá servidores públicos envolvidos em atos de censura doméstica, sejam do Departamento de Segurança Interna, do Departamento de Saúde e Serviços Humanos, do FBI ou do Departamento de Justiça. E instruirá o DOJ a investigar todos os envolvidos no atual ‘sistema de censura online’ e eventuais violações de direitos civis, financiamento de campanha, leis eleitorais, regulações de mercado, leis antitruste etc.

Quando gravou o vídeo, Trump também pediu ao Congresso a modificação da Seção 230, dispositivo da Lei de Decência nas Comunicações dos Estados Unidos, que isenta as plataformas digitais de responsabilidade por conteúdos publicados pelos seus utilizadores. “Se alguma universidade dos EUA for descoberta como tendo se envolvido em atividades de censura ou interferências eleitorais no passado, como sinalizar conteúdo de mídia social para remoção, essas universidades deverão perder o apoio federal para pesquisas por um período de cinco anos ou mais.”

Ele também pediu a aprovação de uma lei que garanta o devido processo digital a qualquer cidadão, impedindo que perfis e postagens sejam derrubados sem uma ordem judicial prévia e sem que o usuário seja notificado e possa apresentar sua defesa.

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Claudio Dantas

Claudio Dantas

Uma resposta

  1. O inglês é o idioma internacional, o idioma planetário, o dólar a moeda internacional, a moeda dos negócios. Com censura ou sem censura a colonização europeia no lado norte do continente foi mais bem sucedida do que no lado sul. Enquanto eles se dão ao luxo de tratar arremates de bem estar social, liberdade total irrestrita e absoluta é um bom exemplo de arremate, por aqui, dá pena ver orçamento secreto [a.k.a. censura no uso do dinheiro público] sendo ousadamente utilizado. Evolução, única certeza de solução, é lenta, paciência !

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