Os delatores da Odebrecht disseram que o grupo do presidente do PL, Valdemar Costa Neto, teria cobrado 4% sobre o valor dos contratos da obra da Ferrovia Norte-Sul, propina que seria dividida com o grupo de José Sarney (1%).
Para o ministro, as declarações dos delatores foram “isoladas e genéricas, sem elementos robustos de corroboração, insuficientes à configuração da justa causa mínima quanto aos fatos ilícitos imputados”. “Os indicadores de realidade são meramente circunstanciais, não superando o standard probatório mínimo necessário à continuidade da investigação.”