Lula decidiu que não vai mais comprar mesmo os blindados de artilharia ATMOS da empresa israelense Elbit Systems, embora a empresa tenha vencido a concorrência de R$ 1 bilhão. A assessores militares, o petista alegou que só liberaria o negócio em caso de um ‘acordo de paz’ entre Israel e Hamas. A versão oficial, porém, carece de lógica básica e indica uma quedinha do presidente por equipamentos do eixo autocrático (Rússia, China, Irã etc).
A reportagem apurou que a decisão de Lula se estende a todos os equipamentos fabricados por empresas israelenses e que ainda não foram contratados, incluindo sistemas de defesa antiaérea e drones. Atualmente, Força Aérea e Exército são os maiores usuários de tecnologia militar fabricada em Israel. Em setembro, a FAB realizou a última compra dos drones israelenses Elbit Hermes 900, via AEL Sistemas.
A decisão não chega a ser uma declaração de guerra, mas define de que lado Lula quer colocar o Brasil no caso de uma.