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Era tudo MENTIRA

A pedido do Ministério Público Federal, a desembargadora Cármen Arruda, do TRF-2, determinou o arquivamento da delação do advogado Nythalmar Dias Ferreira, que acusou o juiz Marcelo Bretas de venda de sentenças, conluio com o MP e interferência nas eleições de 2018.

A denúncia do advogado foi usada para afastar Bretas da 7a Vara Federal do Rio e, por consequência, da condução de processos derivados da Lava Jato.

Desde que passou a condenar grandes figurões da política fluminense e empresários poderosos, Bretas virou alvo de uma campanha difamatória destinada a deter o avanço das investigações.

A estratégia mais bem sucedida envolveu Nythalmar, um desconhecido advogado que assumiu defesas importantes, como as de Eduardo Cunha, Fernando Cavendish e Arthur Soares Filho, o rei Arthur, parceiro de Sérgio Cabral em várias negociatas.

Com apoio da mídia e de parte do Judiciário, Nythalmar conseguiu emplacar sua versão no debate público, abrindo caminho para um acordo de colaboração com a PGR de Augusto Aras. Mas, sem apresentar provas, suas acusações caíram no vazio.

A ddelação também foi arquivada no âmbito do STJ, sob a relatoria de Herman Benjamin, a pedido da PGR.

Ele agora responderá pelos crimes de tráfico de influência e exploração de prestígio.

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Claudio Dantas

Claudio Dantas

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