16.5 C
Brasília

Bolsonaro, Michelle e Tarcísio superariam Lula em SP, diz Paraná Pesquisas

Publicado em:

Mesmo inelegível até 2030, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) lidera as intenções de voto contra Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no estado de São Paulo. É o que revela pesquisa do instituto Paraná Pesquisas.

Outros dois nomes ligados ao ex-presidente também venceriam Lula no primeiro turno se a eleição fosse hoje: a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL) e o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos).

O ex-presidente aparece com 42,6%, enquanto Lula somou 29,1% junto ao eleitorado paulista. Na disputa com Tarcísio, o atual presidente tem os mesmos 29,1% das intenções de voto contra 38,6% do governador de São Paulo. Já no cenário com a ex-primeira-dama, caso ela fosse a escolha para substituir o marido, que está inelegível, Lula soma 29,2% ante 35,8% de Michelle.

Em um cenário sem esses três candidatos, Lula aparece à frente do segundo colocado, o governador do Paraná, Ratinho Junior (PSD).

O ex-presidente, Jair Bolsonaro também demonstra força na pesquisa espontânea, com a pergunta: “Se as eleições para Presidente do Brasil fossem hoje, em quem o(a) Sr(a) votaria?”, 18,2% afirmaram que votariam nele.

Cenário com Tarcísio de Freitas:

  • Tarcísio de Freitas (Republicanos): 38,6%;
  • Lula (PT): 29,1%;
  • Ciro Gomes (PDT): 10,7%;
  • Ronaldo Caiado (União Brasil): 3,1%;
  • Eduardo Leite (PSDB): 2,9%;
  • Helder Barbalho (MDB): 0,3%;
  • não sabem/não responderam: 6,1%;
  • nenhum/branco/nulo: 9,2%.

Cenário com Michelle Bolsonaro:

  • Michelle Bolsonaro (PL): 35,8%;
  • Lula (PT): 29,2%;
  • Ciro Gomes (PDT): 10,8%;
  • Ronaldo Caiado (União Brasil):
  • 5,8%; Eduardo Leite (PSDB): 3,9%;
  • Helder Barbalho (MDB): 0,5%;
  • não sabem/não responderam: 5,6%;
  • nenhum/branco/nulo: 8,2%.

A pesquisa ouviu 1.700 eleitores paulistas entre os dias 1º e 4 de maio. A margem de erro é de 2,4 pontos percentuais, com 95% de confiança.

Bolsonaro foi declarado inelegível pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em duas ações. A primeira, em junho de 2023, por abuso de poder e uso indevido dos meios de comunicação ao criticar o sistema eleitoral durante reunião com embaixadores em julho de 2022. A segunda, por abuso de poder político e econômico nas celebrações do Bicentenário da Independência em setembro de 2022, em plena campanha.

Escreva seu e-mail para receber bastidores e notícias exclusivas

Não fazemos spam! Leia nossa política de privacidade para mais informações.

Mais recentes

Checagem de fatos