A Interpol se recusa a incluir na difusão vermelha, lista de procurados internacionais, os réus e condenados pelo 8 de janeiro. Fontes ouvidas pela Revista Oeste dizem que a organização evita ser usada como instrumento de estados nacionais para a perseguição de adversários políticos, uma vez que seu estatuto prevê neutralidade.
Em maio de 2024, a PGR pediu à Interpol que incluísse quase 70 cidadãos brasileiros na lista vermelha. Essas pessoas foram acusadas de participar de uma tentativa de golpe de estado. Entretanto, a Interpol interpreta o caso como crime político, fora de suas atribuições.
Além disso, há uma compreensão em diferentes meios de que os atos violentos de janeiro de 2023 não podem ser enquadrados como golpe ou terrorismo, já que se tratou de movimento social espontâneo, sem coordenação superior ou uso das Forças Armadas. Reportagem do NYT nesta semana questiona, inclusive, questiona se as ações de Alexandre de Moraes e do Supremo “estão salvando ou ameaçando a democracia”.
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O JUDICIÁRIO E A PGR FICAM BRINCANDO DE PEDIR EXTRADIÇÃO SEM RAZÃO, JÁ JÁ UM PRESO POLÍTICO FOGE PARA A COREIA DO NORTE E ATÉ A JUSTIÇA DAQUELE NEGARÁ A EXTRADIÇÃO, TAMANHO SÃO OS ERROS PROCESSUAIS E AFRONTAS CONSTITUCIONAIS.
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